Era uma vez uma pobre viúva. Ela tinha um filho muito rebelde e
esbanjador. O seu pai tinha sido um homem muito rico, até que um dia um
gigante roubou sua harpa mágica e a galinha dos ovos de ouro. O pai
morreu pobre. O pouco que restou o menino acabou com tudo, por ser um
grande esbanjador.
A única coisa que sobrou foi uma vaquinha. Um dia não tendo mais o
que comer, a mãe pediu ao menino:
– Vá à cidade e venda nossa vaquinha para que possamos comprar pão.
Assim o menino foi levar a vaquinha ao mercado. No caminho encontrou um
açougueiro que lhe propôs:
– Troco sua vaca por uns grãos mágicos de feijão. O que acha?…
João achando que fosse uma grande oferta, acabou aceitando.
Quando o menino chegou a casa, a mãe ficou furiosa com a troca que o
menino havia feito. Ela pegou os grãos de feijão e os jogou pela janela.
A mãe foi dormir chorando porque não tinham o que comer.
Na manhã seguinte, João acordou bem cedo e com muita fome. Ficou
espantado quando viu um pé de feijão tão grande que chegava ao topo do
céu. João que gostava de aventuras resolveu subir nele.
Depois de subir algumas horas encontrou um castelo entre as nuvens.
A porta do castelo estava aberta e ele resolveu entrar. Dentro do
castelo encontrou o malvado gigante dormindo. Era o mesmo gigante que
tinha roubado a harpa mágica e a galinha dos ovos de ouro.
O menino foi até a outra sala do castelo e encontrou a harpa mágica
e a galinha dos ovos de ouro. Quando o menino pegou a harpa e a galinha,
esta começou a cacarejar e o gigante despertou com o barulho.
O gigante ainda conseguiu ver o menino fugindo. O menino desceu mais
que depressa pelo pé de feijão. O gigante foi atrás, mas como não tinha
a mesma agilidade, o gigante não conseguiu alcançar João. Quando João
desceu ele pegou um machado e cortou a árvore.
A árvore caiu e o gigante levou um tombo muito grande. Com a queda o
gigante acabou morrendo. João contou a aventura para sua mãe que ficou
muito orgulhosa com a coragem do menino.
De posse da harpa mágica e da galinha dos ovos de ouro, João e sua
mãe nunca mais sentiram fome. Viveram felizes para sempre.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
2
// Casa Pré-Fabricada em GRANITO
O que é que têm de extraordinário estas casas pré-fabricadas? Enquanto aquelas que normalmente circulam neste negócio são feitas em madeira, estas são fabricadas em granito, ou melhor, são revestidas com uma parede de granito, de 20 centímetros de espessura, aplicada sobre uma estrutura em ferro e com os interiores em pladur. A tipologia base é o T2: dois quartos, uma sala, cozinha mobilada e equipada, casa de banho e todas as infra-estruturas necessárias à sua implantação no terreno que lhe for destinado. "Mas é tudo uma questão de combinar e de negociar as características da casa", diz Jorge Brito, o jovem relações públicas da empresa, explicando que os acabamentos mais ou menos sofisticados (tecto em masseira, mobiliário, ar condicionado...) dependerão também do interesse do cliente.
O P2 mostrou a Álvaro Siza Vieira fotografias destas casas, cuja existência ele desconhecia. O arquitecto começou por salientar a contradição existente na "ideia de uma casa pré-fabricada em granito", um material não muito propício ao transporte. Quanto à estética, diz que ela pode trazer algumas "vantagens, na medida em que pode ser menos agressiva para a paisagem do que muito do que agora se faz" no Norte de Portugal.
Já o investigador e crítico de arquitectura Ricardo Carvalho vê nesta situação a possibilidade de novos equívocos do ponto de vista arquitectónico e paisagístico. "É, primeiro que tudo, uma estética de fingimento, porque as casas não são integralmente construídas em granito, como na arquitectura artesanal milenar da região", diz o crítico, ressalvando, contudo, não ter nenhum preconceito contra a iniciativa empresarial em causa. "É óptimo que os empresários portugueses utilizem esses materiais", nota. Mas Ricardo Carvalho tem dúvidas sobre o seu efeito na paisagem.
Até porque "o Norte de Portugal está cheio de situações e citações equívocas, como as de se fazerem actualmente solares como se fossem do século XVIII". Admite, no entanto, que esta nova estratégia construtiva possa vir a motivar, por parte de arquitectos que eventualmente venham a ser convidados a trabalhar nesse novo suporte, "uma reflexão sobre a intervenção destes simulacros das casas tradicionais no território".
Siza Vieira também pensa que é preciso esperar para ver "como é que o mercado reage a isto". "É evidente que para quem acredita na arquitectura como autenticidade, isto falha", diz o arquitecto da Escola do Porto. Mas admite que estas novas casas pré-fabricadas possam trazer novos hábitos de demarcação do território, referindo-se, por exemplo, à "tradição americana de instalação das casas na paisagem como um todo", sem a separação com os muros, tão característica das propriedades no Norte de Portugal.
in Público
(...)
O P2 mostrou a Álvaro Siza Vieira fotografias destas casas, cuja existência ele desconhecia. O arquitecto começou por salientar a contradição existente na "ideia de uma casa pré-fabricada em granito", um material não muito propício ao transporte. Quanto à estética, diz que ela pode trazer algumas "vantagens, na medida em que pode ser menos agressiva para a paisagem do que muito do que agora se faz" no Norte de Portugal.
Já o investigador e crítico de arquitectura Ricardo Carvalho vê nesta situação a possibilidade de novos equívocos do ponto de vista arquitectónico e paisagístico. "É, primeiro que tudo, uma estética de fingimento, porque as casas não são integralmente construídas em granito, como na arquitectura artesanal milenar da região", diz o crítico, ressalvando, contudo, não ter nenhum preconceito contra a iniciativa empresarial em causa. "É óptimo que os empresários portugueses utilizem esses materiais", nota. Mas Ricardo Carvalho tem dúvidas sobre o seu efeito na paisagem.
Até porque "o Norte de Portugal está cheio de situações e citações equívocas, como as de se fazerem actualmente solares como se fossem do século XVIII". Admite, no entanto, que esta nova estratégia construtiva possa vir a motivar, por parte de arquitectos que eventualmente venham a ser convidados a trabalhar nesse novo suporte, "uma reflexão sobre a intervenção destes simulacros das casas tradicionais no território".
Siza Vieira também pensa que é preciso esperar para ver "como é que o mercado reage a isto". "É evidente que para quem acredita na arquitectura como autenticidade, isto falha", diz o arquitecto da Escola do Porto. Mas admite que estas novas casas pré-fabricadas possam trazer novos hábitos de demarcação do território, referindo-se, por exemplo, à "tradição americana de instalação das casas na paisagem como um todo", sem a separação com os muros, tão característica das propriedades no Norte de Portugal.
in Público
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Arquitectura?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
2
// delete em MAC
Afinal os MacBooks têm "delete" (forward erasing). Basta utilizar a combinação "fn"+"backspace". Que moca!
mais "atalhos" [o uso das aspas (plicas???) é intensional] AQUI
Bom... era para ser um post curto... mas pronto, aqui vai:
CRÍTICA - FANÁTICOS MAC, PAREM DE LER
mais "atalhos" [o uso das aspas (plicas???) é intensional] AQUI
Bom... era para ser um post curto... mas pronto, aqui vai:
CRÍTICA - FANÁTICOS MAC, PAREM DE LER
O MacBook tem teclas a mais/a menos! As teclas modificadores são bastantes – shift, fn, ctrl, alt, cmd - mas teclas importantes como Del, Home, End, ou Pg Up e Pg Dn, estão completamente ausentes. Ou melhor, estão escondidas. Todas as funções de um teclado IBM compatível estão disponíveis para o MacBook mas a um certo preço - memória. O minimalismo zen é visualmente relaxante - as teclas não estão cheias de "entulho" - leia-se funções - de várias cores, por vezes (sim, porque o fn quer-se azulinho por vezes). O chegar a funções importantes como as referidas acima (os verdadeiros atalhos na total assunção da palavra) directamente é na maior parte das vezes, impossível. E mesmo quando não o é - no caso dos parêntesis rectos - é necessário SABER qual a tecla onde está o símbolo e qual a tecla modificadora - uma vez que ainda não encontrei grande lógica na utilização das várias existentes. Por exemplo "Pg Up" realiza-se com "cmd"+"tecla direccional superior", já "End" é realizável com "cmd"+"tecla direccional direita" (ainda não sei fazer "home").
E pronto.. é a crítica possível de um vira casacas.. pequenas coisas...
E pronto.. é a crítica possível de um vira casacas.. pequenas coisas...
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